Quem nunca entrou em uma óptica para comprar uma nova armação e não se sentiu “perdido” em meio a tantas opções de formas, cores e tamanhos?
De fato, escolher uma armação não é tarefa simples: junto com o gosto pessoal – muito importante – há uma infinidade de outros fatores que também devem ser considerados. Afinal, este é um investimento que fazemos para longo prazo, que vai se “moldar” ao nosso rosto e ajudar a transmitir a imagem correta para as pessoas com quem convivemos pessoal e profissionalmente.
Um executivo, por exemplo, que precisa exercer suas atividades com agilidade e, ao mesmo tempo, projetar uma imagem “séria”, competente, não tem um perfil que combine com uma armação pesada, marcante demais. Neste caso, quanto mais leve for o modelo – básico, mas com um discreto toque de modernidade – mais “transparente” será a personalidade transmitida e, claro, mais confortável o uso em diferentes situações, como ler documentos, conferir informações nas telas de celulares e computadores, nos deslocamentos em viagens e no “olho no olho” das reuniões de negócios.
Por outro lado, existem profissões que permitem uma escolha mais arrojada, tanto na forma, quanto nas cores. Por isso é tão importante a orientação de um outro profissional – o consultor óptico de uma óptica de verdade. Só ele é capaz de observar com atenção o seu perfil, compreender as suas reais necessidades e, baseado nisso, “pinçar” entre as centenas de modelos expostos na vitrine aquele que vai proporcionar a melhor visão do mundo e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas enxerguem quem você é, de verdade.