Óculos para crianças: cuidados especiais

Ao contrário da receita de injeção ou de remédio amargo, quase todas as crianças, quando recebem a prescrição de óculos, saem do consultório do oftalmologista empolgadas e ansiosas para escolher o novo acessório. 

Essa pode ser uma tarefa muito divertida, mas para que a alegria permaneça por todo o tempo que a criança vai usar os óculos – na escola, em casa e também durante as brincadeiras e esportes – é preciso ficar de olho em algumas regras básicas.

O primeiro critério técnico a ser considerado é o comprimento da haste, fundamental para a perfeita adaptação funcional, mesmo levando em consideração que existem 3 tamanhos padrão de armações: infantil, juvenil e adulto.

Depois disso é que começa a parte mais “gostosa”, quando a criança pode decidir com a maior liberdade possível o que quer: quanto mais confortáveis – e bonitos, do ponto de vista dela! – forem os óculos, maiores são as chances de não ficarem guardados na caixinha.

Outro aspecto importante é a segurança: existem muitas opções de modelos, elaborados com materiais leves, antialérgicos e, sobretudo, que resistem a uma eventual “bolada”, sem machucar a criança. 

Óculos infantis não são uma escolha simples, mas, com a ajuda de profissionais experientes e da óptica de confiança, tudo fica mais fácil.