A radiação emitida pelo sol é composta de ondas de diversos comprimentos. A luz que podemos enxergar – a chamada luz visível – vai do comprimento de onda vermelho até o violeta. E é exatamente acima do violeta que está o perigo: os raios ultravioleta, que podem causar graves problemas de saúde. A camada de ozônio que envolve o nosso planeta consegue barrar grande parte dos raios UV, porém, como a gente sabe, essa proteção tem ficado mais fina e até mesmo com buracos. Mas, se a gente não vê, como podemos saber qual o índice de radiação que está caindo sobre nós a cada momento do dia? Fácil: com o seu celular. Em muitos casos basta clicar sobre as informações de clima que o índice já aparece. Outra opção é baixar um dos inúmeros aplicativos disponíveis, ou ainda simplesmente dar uma busca no Google. Seja como for, o importante é criar o hábito de conferir sempre o nível de radiação UV para poder se proteger adequadamente. De acordo com recomendações da Organização Mundial da Saúde – OMS, quando o índice UV está entre 0 e 3 (verde), o risco é baixo; basta usar um protetor solar moderado para a pele e óculos com proteção UV. Entre 3 e 6 (amarelo), risco moderado: evite o sol nas horas centrais do dia, use protetor com FPS mais alto, chapéu e, obrigatoriamente, óculos com filtro UV. Entre 6 e 8 (laranja), o risco é alto: intensifique ainda mais os cuidados obrigatórios: evitar ficar ao sol, usar filtro bem alto, chapéu, óculos. Entre 8 e 11 (vermelho) é muito alto o risco de danos à pele, aos olhos e até ao sistema imunológico; além de triplicar cuidados de proteção, evite a exposição ao sol. Acima de 11 (violeta), o risco é considerado extremo: tome todos os cuidados e simplesmente não fique no sol.
De olho no verão: uma campanha da Óptica Rocco por um verão mais saudável.