A ciência da visão perfeita

Das antigas lentes multifocais – grossas e com apenas dois graus muito marcados – às modernas e tecnológicas lentes progressivas, muita coisa mudou.

Além de mais finas e com transição de graus suaves – para visões de perto, média e longa distância – as novas lentes têm uma vantagem que faz toda a diferença: elas são feitas sob medida para o estilo de vida de cada pessoa e, mais importante, para o formato do rosto e para a distância específica dos olhos e das pupilas. Esse precisão absoluta garante uma visão clara, limpa e única, de tal forma que, depois de um tempo, os óculos passam a fazer parte da anatomia, e até mesmo esquecemos que eles estão sobre o nariz. Assim, a adaptação às novas lentes é muito mais simples, rápida e tranquila.

No entanto, isso não quer dizer que o conjunto final de lentes e armação não precise de uma “regulagem fina” para atingir o nível ideal de eficiência: não é comum, mas às vezes podem ocorrer incômodos e dificuldades de adaptação, chegando até mesmo a haver dúvidas se as lentes estão corretas, de acordo com a prescrição médica. Mas, na grande maioria das vezes, esse problema se resolve com ajustes de precisão, como, por exemplo, a inclinação das lentes em relação ao rosto.

É nessa hora que se percebe a importância de escolher não apenas os melhores produtos, mas também os serviços confiáveis e a experiência de uma óptica de verdade: são esses “centésimos de milímetros” que eliminam a distância entre o “não estou enxergando nada!” para o “agora sim, voltei a enxergar bem!!”.