Basicamente, as principais emoções humanas são alegria, tristeza, surpresa, nojo, raiva, medo e desprezo. E cada uma delas tem uma expressão facial característica que as identificam. Porém, apesar de uma “base comum”, como os rostos – e as personalidades! – são diferentes, a “cara” de surpresa de um, por exemplo, é diferente da de outro. E mais ainda: óculos exercem forte influência sobre o “conjunto da obra”. No entanto, ao experimentar modelos diferentes de armações diante do espelho da óptica, quase todo mundo simplesmente faz um “olhar de esfinge” e se limita a virar o rosto de um lado para o outro.
Nesse momento, você deve deixar a vergonha de lado e exercer o seu lado artístico interpretativo, simulando diferentes emoções na frente do espelho: não tenha vergonha de fazer caras e bocas, rir, fazer de conta que está bravo, surpreender-se, imaginar uma cena de filme de terror, sentir, viver as emoções do dia a dia. E, se for o caso, faça selfies, grave um vídeo, ouse! A combinação da orientação do consultor óptico com esse exercício de realidade compõe uma das melhores formas de escolher os seus óculos novos.